Geada em Campos do Jordão - Foto iap

PRÁTICA ESPÍRITA

     Toda a prática Espírita é gratuita, dentro do princípio do Evangelho: "Dai de graça o que de graça recebeste".

     A prática Espírita é realizada sem nenhum culto exterior, dentro do princípio cristão de que Deus deve ser adorado em espírito e verdade.

     O Espiritismo não tem corpo sacerdotal e não adota nem usa em suas reuniões e em suas práticas: altares, imagens, andores, velas, procissões, sacramentos, concessões de indulgência, paramentos, bebidas alcoólicas ou alucinógenas, incenso, fumo, talismãs, amuletos, horóscopos, cartomancia, pirâmides, cristais, búzios ou quaisquer outros objetos, rituais ou formas de culto exterior.

     O Espiritismo não impõe os seus princípios. Convida os interessados em conhecê-los, a submeter os seus ensinos ao crivo da razão, antes de aceitá-los.

     A mediunidade, que permite a comunicação dos Espíritos com os homens, é uma faculdade que muitas pessoas trazem consigo ao nascer, independentemente da religião ou da diretriz doutrinária de vida que adote.

     Prática mediúnica espírita só é aquela que é exercida com base nos princípios da Doutrina Espírita e dentro da moral cristã.

     O Espiritismo respeita todas as religiões, valoriza todos os esforços para a prática do bem e trabalha pela confraternização entre todos os homens, independentemente de sua raça, cor, nacionalidade, crença, nível cultural ou social. Reconhece, ainda, que "o verdadeiro homem de bem é o que cumpre a lei de justiça, de amor e de caridade, na sua maior pureza".

FORA  DA  CARIDADE  NÃO  HÁ  SALVAÇÃO

                                                                                                                                          PRÓXIMO

CONSELHO ÚTIL:- Será bom que os interessados no estudo do Espiritismo atentem nos detalhes das leituras que fizerem, pois que esses detalhes são preciosos e poderão provocar elucubrações muito elucidativas. A Doutrina Espírita é profunda, complexa, e seu estudo é uma fonte de ensinamentos e descobertas inesgotáveis para o investigador. E, nesta época de guerras, tragédias e incompreensões, que assinalam o fim de um ciclo de evolução para a Humanidade, será honroso para nós outros, os adeptos da Doutrina Celeste, que o Senhor de todas as coisas nos encontre atentos ao trabalho, procurando a Verdade e assimilando o Bem, para que não passemos pela dor ou pela vergonha de sermos considerados obreiros infiéis e desinteressados da reprodução dos talentos confiados pelo Céu à nossa guarda...  (Yvonne A. Pereira - Obra: À Luz do Consolador) www.febeditora.com.br/

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